Lore de Bwonsamdi o Loa da Morte

A História de Bwonsamdi

Salve Invasores, hoje trago a vocês uma serie de histórias de cada um dos loas começando por Bwonsamdi o Loa da Morte.

Bwonsamdi é um poderoso loa que é capaz de controlar os espíritos dos mortos, principalmente os trolls. O Templo de Bwonsamdi é uma imensa necrópole que está localizada em Nazmir, ao norte de Zandalar. Quando um espírito de trolls morre, os espíritos vão a ele e cada alma o torna mais forte e mais poderoso.

Bwonsamdi tem o rosto coberto por uma mascara de Rush’Kah. Se alguém se submeter ao ritual de ligação e matar alguém, a alma irar direto para as mãos de Bwonsamdi. Para honrar esses  loa, os trolls zandalari colocam uma máscara e rezam para ele. Em resposta disso, Bwonsamdi pode responder tais orações ou amaldiçoá-las, dependendo de como estiver sendo seu humor naquele momento.

Não se sabe ao certo como foi a vida de Bwonsamdi no passado, embora sua aparência de troll Bwonsamdi vem de um tempo muito antes dos trolls.

Bwonsamdi  e suas aparições

Em a queda de Zalazane, Bwonsamdi é convocado por vol’jin para pedir  seu favor durante a batalha. Uma vez provado o seu valor, Bwonsamdi  concordou em prestar ajuda contra Zalazane. Quando ele levantou uma barreira protetora, Bwonsamdi controlou vários Zumbis inquietos que acabaram por destruir o seu escudo e matar Zalazan. Assim que a batalha terminou Bwonsamdi sumiu e não apareceu mais!

Vol’jin: Sombras da Horda 

Em Sombras da horda, novel exclusiva de romances e contos do World Of Warcraft, Bwonsamdi aparece mais uma vez após vol’jin ser gravemente ferido por Garrosh, Vol’jin descobriu que seus poderes de caçadores de combras estavam sendo bloqueados pelo loa. Bwonsamdi o encontrou e um sonho e disse que suas feridas e seus conflitos de lealdade a horda o fizeram o abandonar. Bwonsamdi  mostrou varias visões, incluindo o futuro de vol’jin em que ele usou a horda para destruir a aliança. A Loa da morte ofereceu a Vol’Jin sua influência para criar vários conflitos e que as mortes que ele provocasse tivesse as almas para Bwonsamdi como recompensa. Vol’jin recusou seguir o caminho dos constadores Zandalari que era o contrário da lança negra. Vol’Jin se demostrou certo de suas convicções ganhando respeito e podres de Bwonsamdi.

Bwonsamdi chegou a receber muitas almas de Vol’Jin enviadas de suas batalhas. Após as batalhas, o companheiro de Vol’Jin “Trythan Khort estava entre a vida e a morte e Vol’Jin implorou a Bwonsamdi para que não reivindicasse sua alma. O loa aceitou saber que mais cedo ou mais tarde ele teria sua alma.

Batalha por Azeroth 

Quando o Rastakhan foi traído por Zul  perto da morte, Bwonsamdi reivindicou sua alma e então recusou devolve-la pois o loa do rei Rezan tinha mantido a de Rastakhanpreso por um longo tempo. Rezan ameaçou Bwonsamdicaso ele não obedecesse, mas Bwonsamdi tinha certeza de que ele o veria novamente em breve. Quando Rezan foi morto por Zul, seu poder não conseguiu mais manter Bwonsamdi à distância e Rastakhan começou a envelhecer rapidamente.

Hanzabu, trouxe um aventureiro da Horda para a Necrópole para se encontrar com Bwonsamdi. Depois de incumbir o aventureiro de limpar seu templo dos espíritos que haviam abandonado Bwonsamdi para G’huun , Bwonsamdi concordou em comprometer seus poderes na luta contra os trolls sanguíneos em troca de um milhão de almas.

Depois que ostrolls sanguinários atacaramZuldazar, Rastakhan fez um acordo com Bwonsamdi que se ele lhe desse o poder de tomar de volta seu império, então Rastakhano deixaria acima de todos os outros loa no panteão de Zandalari. Bwonsamdi aceitou o acordo com a condição de que a linhagem do rei fosse dedicada a Bwonsamdi, para servi-lo na vida e na morte. Logo depois quando Dazar’alorfoifoi atacado por Zul e Mythrax , Bwonsamdi autorizou Rastakhan a matar Zul.

QunadoBwonsamdi pediu para lhe entregarem a Urna de Vol’jin na necrópole ele descobriu que o espirito de Vol’jinnão estava na urna. Ao tentar achar o espirito de Vol’jin, Bwonsamdi o contatou nas profundezas das Terras das Sombras onde foi encarregado de matar G’huu

Fonte

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